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Site: Clube de Fãs Oficial dos Tokio Hotel (CFTH)
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Tudo começa com um pensamento e, de repente, estás a dançar no teu próprio país das maravilhas cheio de frutas e doces! Amizade, respeito e uma auto-confiança quase inabalável, a visão do teu ser, a curiosidade da vida, a insaciável sede por desenvolvimento, criar algo novo juntos, atingir objectivos e experiências coisas…

Se olhar para os Tokio Hotel, são estas as qualidades que formam a base e o ímpeto de uma carreira incomparável. A carreira da banda alemã é tão grande que não cabe num armário. Eles tanto tentaram que Bill e Tom Kaulitz, Georg Listing e Gustav Schäfer sempre conseguiram ser os arquitectos do seu próprio mundo. Após mais de uma década de indústria na música internacional, 70 discos de platina, 160 discos de ouro, mais de 110 prémios internacionais e nacionais e mais de 7 milhões de discos vendidos, os Tokio Hotel vão lançar o seu novo projecto e quinto álbum de estúdio, “Dream Machine”, no dia 3 de Março. Esta é a prova de que são sempre capazes de se reinventarem.

O “Dream Machine” abre as portas ao novo mundo de sons dos Tokio Hotel. Um mundo com montanhas altas, vales fundos, rios selvagens, florestas densas e planícies infinitas. Um mundo que pulsa, brilha em cores néon e luzes de clubes nocturnos – brilhante, divertido, esférico e fascinante. Construído numa base sonora que envolve a simbiose de um pop independente, sintetizadores retro, batidas modernas e bases fortes, sem regras. “Este é o álbum que sempre quisemos fazer – apenas nós os quatro sem qualquer intromissão. Já o tínhamos começado no álbum anterior. Nesse álbum tivemos de experimentar coisas novas e ganhar energias para melhorar a nossa auto-confiança. Com o Dream Machine sabíamos desde o início que o iríamos fazer sozinhos. Não precisámos de nenhum produtor no meio ou alguém que escrevesse as músicas. Não sentimos que necessitássemos desse apoio. Sentíamo-nos capazes de estar em total controlo, tínhamos criatividade, sabíamos que músicas queríamos e o que queríamos fazer e dizer – tanto em termos de som, produção e também em termos de letra. É por isso que não é apenas o nosso álbum de sonho, porque ninguém nos ajudou, mas também porque como banda conseguimos finalmente afirmar-nos de forma honesta”, explica Bill.

Bill e Tom Kaulitz foram quase sempre autónomos, especialmente no processo criativo, quando a banda se reuniu nos Red Bull Studios, em Berlim, em Janeiro de 2016 para criar as bases para o “Dream Machin”. Bill: “Era a nossa altura. Trancámo-nos no estúdio, fizemos música, escrevemos, falamos uns com os outros e estivemos simplesmente juntos. E foi tão repentino que, quando demos por nós, estávamos já na sala de ensaios no dia 13 [de Janeiro]. Correu tão bem que conseguimos fazer cinco músicas para o álbum que vai sair e isso demonstrou a nossa intuição e demonstrou ainda que o caminho que escolhemos estava correcto.”

O “Dream Machine” engloba o total de dez músicas. Os Tokio Hotel não quiseram encher o álbum, fizeram-no sem compromissos mas têm as faixas mais poderosas. Foi assim que criaram a sua própria realidade na qual fazem a música que realmente querem. Bill: “Queremos que seja uma festa sem fim, um clube nocturno cheio de cores no país das maravilhas, cheio de tudo o que é preciso – estúdio, espectáculos ao vivo, digressões. Mergulhamos no nosso mundo como se fosse uma bolha. E há algo para cada um, toda a gente pode escolher o seu fruto e doce favorito. Não faremos nada para nós.”

O produtor, escritor e guitarrista Tom Kaulitz desenha este mundo através de largas paisagens sonoras, com a forma de sub-bass, longe das típicas estruturas sonoras, sem perder o seu toque “ao vivo”. Tom: “Claro que temos muita programação envolvida mas o álbum e as músicas não tem a ver com os sons programados que misturámos e com os sintetizadores analógicos, mas também com instrumentos reais. Não há nenhuma música no álbum na qual não tenhamos gravado ao vivo, instrumentos esses que são guitarras, bateria, baixo, piano, saxofone. E claro, a parte vocal e o coro de fundo. Trabalhámos muito na harmonia, experimentámos cortes vocais e não nos limitámos apenas ao nosso som. O álbum soa extremamente livre.”

Em termos de conteúdo, tem um toque de nostalgia para o coração da banda. “Something New” abre com o medo de viver a vida ao contrário, ter alcançado e vivido tudo e repetir. Mas também fala sobre criar algo novo, viver coisas novas juntos que os liga novamente – quando se muda de perspectiva. Quando se muda de perspectiva somos capazes de ver mais do que existe por aí – tal como “Boy Do Not Cry” descreve. E é apenas uma voz, um pensamento que nos guia. “Easy” traz de volta a luz da infância enquanto “As Young As We Are” mostra a tormenta entre o jovem que se sente terrivelmente velho. “What If” é virada para as oportunidades perdidas. “Elysa” soa a algo pesado, quase sombrio, cheio de arrependimento de se ter revelado a alguém. “Better” descreve o momento em que nos apercebemos que estamos melhor sozinhos do que a viver com a pessoa errada. “Stop Babe” mostra o outro lado, se não estás pronto poderás magoar os outros. “Cotton Candy Sky” convida o ouvinte ao “ponto ideal” após uma festa nocturna bem sucedida – quando se encontra a ver o nascer do sol e está completamente satisfeito consigo mesmo e o mundo. E “Dream Machine” mostra o verdadeiro mundo dos Tokio Hotel, no qual os rapazes estão completamente imersos. Musicalmente, esta é a música que se mistura melhor em termos estilísticos e instrumentais, delimitando o mundo sonoro do álbum. Um mundo sonoro de liberdade, desejos, vontades, aventuras e oportunidades que não se podem perder, do qual ninguém quer sair porque, de repente, tudo é possível.

Tradução: CFTH
Fonte

By Ana

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