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(… introdução da entrevista…)

Vocês conhecem imensas cidades com as vossas tours. Do que é que gostam em Frankfurt?
Bill:
Do aeroporto. Tem um grande área para fumadores.
Tom: Quando estou na Alemanha, Frankfurt é sempre a primeira cidade a que chego. Claro que não vejo lá nada. Mas temos amigos em Frankfurt que vêm sempre aos nossos concertos.

Festhalle, Gibson, e agora Batschkapp – como é que ir de grandes recintos para mais pequenos?
Tom:
É algo completamente diferente. É um outro tipo de espectáculo. Já faz algum tempo que temos vindo a fazer música electrónica e o novo álbum também está ligado a este estilo de música. Queremos transformar os recintos numa atmosfera de discoteca e de festa. Isto funcionou muito bem na última tour – especialmente em recintos deste tamanho.

Quanto tempo é que estiveram na estrada com o último ano?
Bill:
Até Novembro. Foi uma das melhores tours que fizemos. Quisemos continuar com as coisas o mais rápido possível e foi por isso que colocámos à venda os bilhetes para a tour antes de termos lançado novo material.

A melhor tour que alguma vez vocês já fizeram. Do que é que gostaram mais?
Bill:
De tudo. Especialmente, de nós enquanto banda. Quanto mais tempo se toca juntos, melhor é o sentimento. Esta evolução não pára, mesmo depois de 15 anos. Tentámos fazer imensas coisas e tínhamos a sensação de que finalmente tínhamos encontrado o estilo de música que queríamos tocar nos nossos espectáculos ao vivo.
Tom: Nunca tínhamos desfrutado tanto de uma tour. Isto vem com o tempo, enquanto músico tornas-te mais consciente sobre o que é que estás a fazer. Nunca nos sentimos tão bem enquanto banda.

Em palco e em todas essas coisas todas?
Tom:
Exactamente. Tudo mudou. Para nós mesmos. Na altura, foi uma jornada de doidos com a “Durch den Monsun”, há 12 anos atrás. Mas o desenvolvimento tem a ver também com a idade. Nós, enquanto banda, não temos aquela sensação de que temos que provar algo ou de que estamos sob pressão, mas tentamos relaxar completamente.
Bill: O nosso álbum “Dream Machine” é a prova de que nós só fazemos aquilo que queremos fazer. Sem qualquer tipo de compromisso. Já não andamos metidos com este negócio e política da música. A nossa preocupação é a de que nos divertimos com o que fazemos agora. Tudo o resto vem depois. Isto também é algo que só se aprende com a banda com o passar dos anos.

Será que estas mudanças estão relacionadas com o facto de agora vocês estarem a viver na Califórnia?
Tom:
Evidentemente que isso também se reflecte. Lá temos uma vida completamente diferente. Naquela altura em que fomos embora da Alemanha, já estávamos pelos cabelos. Só conseguíamos viver fechados em casa, não tínhamos vida para além da banda. Chegámos a questionarmo-nos se realmente queríamos continuar assim. Há seis anos mudámo-nos para Los Angeles e começámos uma nova vida. Conhecemos pessoas que gostamos a nível musical.

Existe alguém em particular que vos tenha impressionado?
Bill:
A nível de artistas não, mas sim em termos gerais. É acima de tudo a liberdade que temos lá. Isso não era possível na Alemanha e na Europa porque chegámos a um ponto em que já não conseguíamos escrever nem compor músicas. Não conseguíamos ter uma vida normal. E aqui podemos fazer o que bem nos apetecer. Isto permite que possamos escrever músicas e conseguirmos encontrar-nos com outras pessoas.

Provavelmente lá vocês nem dão nas vistas.
Bill e Tom:
Exactamente.
Tom: É a parte boa de L.A.. Consegue-se esconder bem.
Bill: L.A. é o oposto de muitas cidades. É um caldeirão de religiões e culturas. Aqui ninguém se surpreende com ninguém. Nada chama a atenção. Ninguém toma atenção à forma como sais à rua.

Vocês dão muitos concertos na Rússia. Porquê?
Tom:
Demos 20 concertos em 2015 lá. E foi tão bom que soubemos logo que tínhamos de voltar outra vez. E isto é apenas o início porque o país é um óptimo mercado para nós e os fãs lá são incrivelmente fiéis. O mesmo acontece na América do Sul. Estes são países que não recebem concertos todos os dias.

“Dream Machine” é o primeiro álbum depois de terem cortado relações com a editora discográfica Universal. Vocês disseram que este álbum tem a vossa alma. Isto significa que faltou alma nos álbuns anteriores?
Tom:
Este álbum tem a nossa alma porque pela primeira vez não tivemos que fazer qualquer tipo de compromisso – a nível criativo. Tivemos imenso tempo na Universal e éramos obrigados a trabalhar com determinadas pessoas. Desta vez, estivemos aptos a decidir tudo por nós mesmos. Estivemos completamente livres. Isto fez-nos sentir muito bem.

Tradução: CFTH
Fonte

By Tania

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