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Bill: Olá, somos os Tokio Hotel e gostaríamos de cumprimentar todos os utilizadores do Yahoo. Acabámos de lançar um novo álbum, “Kings of Suburbia”. Talvez gostassem de o ouvir. Ficaríamos contentes caso isso acontecesse. Bem, cumprimentos e vemo-nos por aí!

O que é que há de novo no álbum?

Bil: Em termos musicais, fizemos coisas completamente novas. Depois do último álbum, não sabíamos muito bem o que é que queríamos fazer. Apenas queríamos fazer um álbum que achássemos brutal e queríamos fazer música que fossemos capazes de ouvir e de gostar no momento. Fomos extremamente influenciados pela vida nocturna, por sairmos, por DJs. Acabou por ficar muito electrónico e também produzimos o álbum por nós mesmos pela primeira vez. E simplesmente fizemos coisas que nunca tínhamos feito antes porque não tivemos tempo para tal.

Porque é que o vosso álbum se chama “Kings of Suburbia”?

Bill: Simplesmente achámos que poderia ser um nome fixe. Tivemos a ideia quando íamos de carro ter com o Georg e o Gustav. E o nosso espaço de ensaio é nos subúrbios…

Tom: Tudo fica nos subúrbios. Crescemos nos subúrbios, L.A. ainda é um subúrbio. Vivemos lá agora…

Bill: Simplesmente temos um extremo histórico nos subúrbios do gueto. E às vezes temos esta sensação… a de sermos auto-conscientes. Quando estamos no nosso espaço de ensaio a ensaiar as nossas músicas e apenas pensamos “wow, é tudo tão fantástico”. Mas depois, quando olhas de cima e vês todos estes milhares de milhões de pessoas, claro que isto acaba por não ter significar nada porque todos nós temos o nosso próprio mundo e prioridades. Contudo, ainda é um sentimento importante e foi o que sentimos quando estávamos a gravar o álbum. E depois ficou “Kings of Suburbia”.

Vocês próprios gostam do video da “Love who loves you back”?

Bill: Estamos mesmo muito felizes com ele e acho que é um vídeo mesmo bonito, estético e fixe. Já queria ter gravado uma espécie de orgia, por assim dizer, muito mais cedo…. e para a “Love who loves you back” foi simplesmente perfeito. Quando gravámos a música, soubemos logo “ok, esta vai ser a música para o vídeo” e depois encontrámos o produtor perfeito e finalmente conseguimos fazê-lo.

E como é que foi para os outros rapazes – além do Bill – nas gravações?

Bill: Altamente erótico.

Tom: Altamente erótico, ya. Puro erotismo nas gravações, por assim dizer. Não, nós apenas observámos. Mas, para ser honesto, não tivemos muita inveja dele por isso. Acho que apenas ficámos muito orgulhosos por não termos tanta língua na nossa cara.

Futuramente, também querem cantar em inglês?

Bill: Acho que futuramente vamos fazer imensas músicas em inglês, tal como no novo álbum. Porque quando se lá vive [em L.A.], claro que também se começa a escrever inglês e para dizer a verdade gostamos mais assim. Mas claro que isto também pode mudar. Por exemplo, houve músicas no último álbum que gostei mais de cantar em alemão. Nem sempre funciona nas duas línguas. Estar sempre a traduzir permanente as coisas também é um bocado chato.

Vão manter L.A. como a vossa casa?

Tom: Bem, agora não sabemos onde é que podemos viver de forma privada. Vamos estar outra vez em tour durante muito tempo, por isso, de qualquer das formas, isso também não importa muito. Acho que no próximo ano vamos estar em tour o ano inteiro. Vamos dormir no tourbus e ficar por lá. Por isso, acho que por agora vamos estar por L.A.. Temos lá uma casa e acho que por agora vai ser assim.

Do que é que sentem mais saudades quando estão em L.A.?

Tom: Bem, quando estamos em L.A. há imensas coisas da Alemanha de que temos saudades… Coisas como o pão alemão. Sinto sempre falta da auto-estrada alemã, de conduzir depressa e, claro, da família e essas coisas todas… Mas temos mesmo que referir que temos sempre a nossa casa cheia em L.A. Temos sempre lá amigos ou família. Há sempre lá alguém, o que significa que nos estamos a dar muito bem por lá.

Tradução (do inglês): CFTH

By CFTH

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